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5 motivos pelos quais as Esferas do Dragão não deveriam ser usadas

As Esferas do Dragão do universo de Dragon Ball são objetos capazes de realizar desejos. Quando um personagem junta todas as esferas, ele é capaz de invocar um Dragão que, em resumo, é um gênio da lâmpada que pode realizar praticamente tudo.

Vimos seu uso de diversas formas ao longo de Dragon Ball, que engloba trazer à vida pessoas mortas, bem como conceder poderes únicos a guerreiros.

E embora as Esferas do Dragão sejam o grande pilar que estrutura Dragon Ball, seu uso arruinou o enredo da série em muitos ângulos. Abaixo você pode ver como elas não foram boas para o desenvolvimento da obra.

5 – Elas fizeram com que os guerreiros principais fossem “imortais”

5 motivos pelos quais as Esferas do Dragão não deveriam ser usadas

Nós dissemos acima que um dos benefícios das Esferas é trazer de volta os mortos. No entanto, ao invés disso ser usado como a última opção, é algo rotineiro quando alguém morre.

Trazer personagens importantes à vida uma ou duas vezes não é ruim, mas isso se torna repetitivo quando é usado com frequência. Nenhum Guerreiro Z lida permanentemente com a morte, fazendo com que a série se torne enjoativa nesse aspecto.

4 – Elas mudam suas regras dependendo da situação

A princípio, ninguém imaginaria que as Esferas do Dragão poderiam realizar três desejos, uma vez que aprendemos no início que elas eram capazes de realizar apenas um desejo no período de um ano.

Entretanto, essa regra mudou quando Dende ‘evoluiu’ as Esferas da Terra e passou a ser o deus do planeta. Agora elas já não estavam limitadas a cumprir apenas um desejo, e sim três, mostrando que elas podem mudar suas regras para se adequar ao novo cenário.

3 – Elas já não são tão impressionantes

As Esferas do Dragão despertavam intensamente o interesse do público quando apareciam em Dragon Ball. Contudo, o constante aumento do poder dos personagens fez com que elas perdesem seu brilho natural e fossem usadas apenas como objetos do arsenal, como é o caso das Sementes dos Deuses.

Se levarmos em conta também que agora estamos no conceito divino da série, tudo se torna ainda mais explicativo, pois Shenlong não pode se sobrepor à maioria dos personagens de Dragon Ball Super, tornando sua presença quase insignificante se formos comparar com o início de Dragon Ball.

2 – Também possuem suas próprias ‘transformações’

Para não deixar que o conceito principal da série morra, Dragon Ball explorou um universo único com inúmeras Esferas do Dragão diferentes. Em primeiro lugar, nós temos as Esferas do Dragão da Terra e, logo em seguida, as Esferas do Dragão de Namekusei, as Super Esferas do Dragão e, mais recentemente, a do Planeta Cereal.

Essas novas espécies de Esferas do Dragão fazem com que as anteriores fiquem de lado, o que causa instabilidade no universo de Dragon Ball, pois não é certo um novo conjunto aparecer e substituir o anterior de forma tão abrupta.

1 – Elas são um meio fácil de conquistar um poder que não é natural

Um dos desejos mais comuns para aqueles que buscam as Esferas do Dragão é se tornar mais poderoso com o pedido. O exemplo mais recente disso está no mangá de Dragon Ball Super, onde Granola pede para ser o “guerreiro mais forte do universo”.

Tal pedido seria recusado facilmente, mas a nova Esfera do Dragão introduziu um novo conceito de trocar seu tempo de vida por poder, o que foi exatamente o que Granola fez. Granola perdeu 150 anos de vida, mas em troca recebeu um poder surpreendente.

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Matheus Gimenez

Escritor e editor do nerdhits.com.br desde 2019. Apenas um entusiasta do universo dos animes. Não curto muito mangás, mas quando pego para ler, termino em pouquíssimo tempo. Instagram @matheusgmnz