Da mesma forma que seu pai, Might Guy é um artista marcial de taijutsu que não consegue usar ninjutsu e nem genjutsu, o que lhe torna uma raridade no mundo ninja. E apesar disso, ele nunca desistiu de ser tornar um grande ninja.
Na busca por superar seus limites, Might Guy aprimorou seu taijutsu em nível colossal. E foi assim que ele compensou sua falta de ninjutsu e genjutsu.
O começo de Naruto ficou marcado pela vinda de Itachi e Kisame à Vila da Folha. Nessa visita, os dois membros da Akatsuki enfrentaram Kakashi, Asuma e Kurenai.
Depois de Kakashi cair em um genjutsu, ele sofreria um ataque letal da espada de Kisame, mas Guy surgiu no mesmo instante usando o Furacão da Folha, uma técnica de taijutsu. Isso desencadeou a fúria de Kisame, mas Itachi alertou seu amigo para que ele não se metesse com aquele homem.
Na quarta guerra, Kabuto reviveu os Espadachins da Névoa e Kakashi foi enviado com sua divisão para enfrentá-los. Entretanto, Kakashi estava passando por grande dificuldade, e então vemos a chegada de Guy.
O taijutsu de Guy foi crucial para que aquelas criaturas fossem seladas e derrotadas!
Quando Kisame tentou impedir Guy de seguir adiante em sua missão de resgate ao Gaara, Guy usou uma técnica de Taijutsu conhecida como Pavão da Manhã. Basicamente, ela se consiste em uma série de socos tão rápidos que pegavam fogo no ar.
Quando Madara conseguiu prender o Oito-caudas usando a técnica de madeira de Hashirama, ele iria usar sua espada de Susanoo para matar a besta, mas Naruto interviu o ataque.
Enquanto isso, Guy usou o Tigre Diurno, uma técnica de taijutsu que é um punho de pressão de ar tão rápido que destruiu o Susanoo, o que permitiu que o Oito-caudas se livrasse daquela situação.
A prova definitiva de que o Taijutsu era o melhor aconteceu quando os heróis perceberam que ninjutsu não servia contra Madara. Nessa ocasião, Guy estava decidido que iria enfrentar o Uchiha usando apenas seus taijutsu.
É então onde vemos a abertura dos Oito Portões Internos, o que inclui o oitavo portal da morte. Seu poder era tão absurdo que ninguém teria sobrevivido aos seus golpes que distorciam o espaço ao redor. Infelizmente, Madara era uma exceção por conta do seu fator de cura quase que instantâneo.
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