Após o término do GT, a franquia Dragon Ball entrou em um longo hiato, o qual perdurou até o lançamento do filme Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses, de 2013.
A Batalha dos Deuses prometeu trazer mais emoção aos fãs de Dragon Ball, e essa empolgação toda aumentou ainda mais com a estreia do filme Dragon Ball Z. O Retorno de ‘F’. Seguindo esses eventos, fomos presenteados com Dragon Ball Super, a atual sequência da franquia.
Mas, afinal, o que torna Dragon Ball Super tão especial?
Não é exagero dizer que Dragon Ball Super (DBS) salvou a franquia. Isso porque, além de ter introduzido novos cenários e elementos graciosos à trama, a sequência trouxe à tona lutadores de outros universos, algo nunca feito em Dragon Ball e Dragon Ball Z.
DBS segue liderando DBZ por elevar os níveis à escala divina, a qual está bastante inclusa na série através dos personagens e transformações. Não somente isso, Dragon Ball Super apresentou novos níveis de divindades: os Anjos e Deuses da Destruição.
Enquanto os Deuses da Destruição são responsáveis por equilibrar o universo destruindo galáxias e planetas, os Anjos são nada menos que seus tutores, responsáveis por treiná-los e cumprir suas ordens. Cada universo possui um Anjo e Deus da Destruição diferente e, ao todo, DBS apresentou 12 universos, com cada um tendo seu próprio sistema de administração.
Não deve ser surpresa alguma que Akira Toriyama tenha tido uma grande participação na história do Super, algo que ele não fez em GT e, como resultado, a nova sequência parece ter sido produzida com a criatividade do autor que ficou acumulada nessas últimas décadas.
O fato do anime ter terminado enquanto o mangá continua em andamento significa que há uma grande chance de DBS não ser a última sequência da franquia, algo que até faz sentido.
Dragon Ball está disponível na Crunchyroll. Os últimos capítulos do mangá podem ser lidos na Manga Plus.
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