Desde sua primeira aparição em 2008, o Hulk mostrou que pode suportar balas, mísseis e armas baseadas em som. Graças à radiação gama que o gerou, sua pele é quase indestrutível e exige muita força para se romper.
Ao longo das muitas lutas do Hulk, ele só sangrou duas vezes, e ambas as circunstâncias provam que é necessário um conjunto único de variáveis para isso.
Em O Incrível Hulk, o Golias Verde luta contra seu poderoso inimigo, Abominação. Ao contrário do que é mostrado nos quadrinhos, a origem desse personagem envolve mais do que a exposição à radiação gama.
Emil Blonsky, o Abominação, foi inscrito para se submeter a um programa de Super Soldado, semelhante ao Capitão América. Além desse soro, ele injetou uma dose de sangue irradiado de Bruce Banner. Como resultado dessa mistura, Blonsky é mais forte que o Hulk.
Isso permite que ele derrote o herói por um curto período. Com o Hulk imobilizado, Blonsky o força a assistir Betty Ross morrer em uma explosão de fogo, apunhalando seu cotovelo no peito do Hulk. Isso marca a primeira vez que o Hulk sangra no MCU.
A segunda vez que o Hulk sangra é em Thor: Ragnarok. No momento em que é reintroduzido no filme, o Hulk ficou mais forte e mais inteligente depois de viver no planeta gladiatório de Sakaar por anos.
Isso é posto à prova quando ele enfrenta o lobo ressuscitado gigante de Hela, Fenris, em Asgard.
Durante a Batalha da Ponte Arco-Íris, os dois lutam, e Fenris faz de Hulk um boneco de pano ao morder sua perna, fazendo-o sangrar.
Faz sentido que Fenris possa machucá-lo porque o lobo é de ascendência Asgardiana. Já foi mostrado que pessoas de Asgard podem ferir o Hulk; um lobo daquele tamanho poderia facilmente feri-lo. Além disso, há também o impulso adicional de que a Chama Eterna trouxe Fenris de volta à vida, que amplifica ainda mais seu poder.
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