Loki, também conhecido como o Deus da Trapaça, é um dos personagens favoritos de todo o universo da Marvel. E em uma entrevista recente, Tom Hiddleston revelou quais foram os seus momentos favoritos no papel do vilão Loki.
Tom começou relembrando de seu papel em Thor, de 2011, que foi onde tudo começou para ele. Para o ator, seu momento favorito neste longa é quando ele descobre ser filho dos Gigantes de Gelo.
De acordo com ele: “Mesmo no roteiro eu sabia que essa seria uma cena importante. Era o ponto de virada do personagem, uma grande revelação para Loki. É uma virada devastadora e emocional da sorte [do personagem].”
Já o segundo é quando acontece em Os Vingadores, onde Loki confrontou Viúva Negra.
“Todos sabemos que é uma ótima cena. Na verdade, foi uma cena bem longa, eram quase quatro ou cinco páginas no roteiro. Nós nos encontramos e só lemos as falas de novo e de novo e de novo, porque queríamos ter um domínio do material, para termos espaço para criar.”
O terceiro dos momentos favoritos de Loki é após a morte de sua mãe adotiva, Frigga, em Thor: O mundo sombrio.
“Eu amo aquela cena porque quando o Thor desce para visitar Loki nas masmorras, ele quase literalmente criou a ilusão de que está bem, e Thor chama a atenção dele sobre isso. Thor e Loki parecem existir em lados completamente opostos do espectro nessa cena e, ainda assim, ambos foram unidos pelo luto por sua mãe.”
O quarto momento preferido de Tom é quando eles fingem pedir ajuda.
“Tudo surgiu da mente brilhante de Taika Waititi. Taika chegou cedo e disse: ‘Eu acho que seria muito divertido se, em vez de apenas entrarem na sala, vocês fingissem que estão em um jogo que vocês faziam quando eram crianças’. E enquanto trabalhávamos nisso, foi algo completamente improvisado. Mas é incrível, dá uma perspectiva para a maneira com a qual Taika trabalha.”
E por último, um dos momentos favoritos do Loki é quando ele proclama ser filho de Odin em Guerra Infinita.
“Eu achei muito emocionante, na verdade, porque acho que a jornada de Loki nos filmes do Thor e nos filmes dos Vingadores é sobre a complexidade de ser um filho de Odin. E há algo sobre como ele se refere a si próprio dessa forma na frente do irmão e tenta salvar sua vida que eu achei muito tocante, uma ótima maneira de sair [da franquia], e fechar o livro para todo esse trauma, o trauma de não ser parte dessa família.”
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