Embora a natureza boa de Goku o impeça de fazer mal a alguém, os seus traços são a principal razão pela qual o mundo é posto em perigo várias vezes.
Essa personalidade parece nunca ter sido desenvolvida e hoje nós listamos alguns dos piores traços do Saiyajins. Confira, a seguir:
Goku é o cara que vai desafiar qualquer pessoa que achar poderosa e isso pode incluir até mesmo o Rei de Tudo, Zeno-sama. Não importa quem seja, o Saiyajin vai explodir de empolgação para lutar.
Na maioria dos casos, ele não luta com o propósito de salvar as pessoas, mas sim porque ele gosta. Tá no sangue!
Como dissemos acima, Goku ama lutas, e isso o afasta até mesmo dos seus filhos. O seu instinto violento certamente é um péssimo modelo para os seus filhos. Além disso, ele também quase nunca demonstrou ser um pai que se importa.
Embora ele já tenha se sacrificado uma vez, Goku passou muitos anos longe da sua família e nunca fez questão de estar presente. Prova disso está no final de Dragon Ball Z, onde o Saiyajin abandona sua família mais uma vez; nessa ocasião, para treinar com Uub.
O Torneio do Poder em Dragon Ball Super foi ideia do Goku. Ele queria enfrentar caras fortes e mostrar que era o mortal mais poderoso. Nem mesmo culpa o Saiyajin sentiu ao saber que os universos perdedores seriam apagados da existência.
Goku realmente não pode ser um herói!
A incapacidade de Goku de aprender a entender os outros é algo impressionante. Ele enxerga o mundo como um arena de combate e para ele essa é forma que a vida deve seguir. A maioria dos fãs amam isso, mas não deixa de ser uma forma arrogante do Goku entender o mundo.
Goku também possui um excesso de confiança absurdo. Na maior parte dos casos, ele subestima demais seus adversários. Aprender com os erros também são coisas que entram por um ouvido e saem pelo outro.
Mas é importante dizer que a inocência do Goku e o seu jeito de fazer as coisas é justamente uma das principais razões pelas quais ele é tão amado. Apesar de estes serem traços negativos, na verdade, ninguém se importa com isso, não é mesmo?
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